Antes de ter o direito de usar essa fila, eu mal me importava com ela, nunca reparei nessas filas, claro que nunca usei sem direito. Agora, com meus 8 meses de gravidez, super barrigão e pés inchados sou cliente das tais filas. Mas, elas são mesmo preferenciais? Podem até ser, mas acabei de descobri que preferencial não tem nada haver com agilidade ou rapidez.
Hoje passei por uma situação muito desagradável no banco. Infelizmente tive que enfrentar a lenta e agoniante fila do caixa para fazer um desbloqueio do meu cartão que o banco fez o favor de cancelar alegando que eu usei um caixa eletrônico onde houve uma suspeita de fraude. Ótimo? Pode ser, me livrei de ter um cartão clonado. Mas, ficar 15 dias sem poder movimentar a conta com cartão de débito pelo simples fato do sistema do banco ser arcaico e não ter um cartão provisório foi só o começo das minhas chateações. Mas isso é assunto para um outro post. Neste post estou contando o final dessas chateações. As 12h45, em meio a minha sagrada hora de almoço, a pausa para alimentar e esfriar a cuca, vamos nós para o banco. Fila preferêncial... obaaa, vai ser rápido, tem somente 4 pessoas na minha frente. Rápido? Poderia ser se a senhora que estava sendo atendida não contasse a história da vida inteira dela para o atendente, se a próxima já estivesse com tudo em mãos e não tivesse que revirar a enorme sacola que carregava com todas as lembranças de sua existência até encontrar um cartão e um amassado papel onde estava escrito a senha, se o senhor de trás não ficasse balançando a cadeira onde eu estava apoiada e não ficasse colado atrás de mim, eca. Nessa fila eu demorei 45 minutos para ser atendida, em pé, sem uma cadeira para sentar, com o pé até dolorido de tão inchado, calor insuportável porque o ventilador de 1930 estava desligado ou queimado, sei lá. Coitado do atendente quando chegou a minha vez de ser atendida, com quem mais eu poderia reclamar da falta de estrutura do banco? Com ele lógico, que por sinal não era nada compreensivo muito menos educado. Mas o assunto aqui é a fila preferencial. Que merda de fila preferencial é essa que demora 45 minutos? Pra que? Enquanto a fila de “pessoas normais” estava de vento e polpa, mesmo sendo umas três vezes maior, ela estava umas quatro vezes mais rápida...arrependimento o meu de não ter pulado para lá né? Mas, mesmo com a infinita fila preferencial resolvi o problema do cartão. Pelo menos isso.
Mas, não vamos generalizar. Passei esse perrengue em uma fila de um banco pouco estruturado e bem ultrapassado onde eu sou obrigada a ter conta porque trabalho em uma estatal que deposita meu suado dinheirinho nesse banco. Mas já me dei bem em supermercados de nome que tem até cadeiras confortáveis nas filas (tratamento ideal) e até mesmo em farmácia de vila, porém, nas minhas andanças pelos blogs já vi muita barrigudinha reclamando das filas preferenciais. Elas estão lá, é lei, mas são mesmo adequadas?
Hoje passei por uma situação muito desagradável no banco. Infelizmente tive que enfrentar a lenta e agoniante fila do caixa para fazer um desbloqueio do meu cartão que o banco fez o favor de cancelar alegando que eu usei um caixa eletrônico onde houve uma suspeita de fraude. Ótimo? Pode ser, me livrei de ter um cartão clonado. Mas, ficar 15 dias sem poder movimentar a conta com cartão de débito pelo simples fato do sistema do banco ser arcaico e não ter um cartão provisório foi só o começo das minhas chateações. Mas isso é assunto para um outro post. Neste post estou contando o final dessas chateações. As 12h45, em meio a minha sagrada hora de almoço, a pausa para alimentar e esfriar a cuca, vamos nós para o banco. Fila preferêncial... obaaa, vai ser rápido, tem somente 4 pessoas na minha frente. Rápido? Poderia ser se a senhora que estava sendo atendida não contasse a história da vida inteira dela para o atendente, se a próxima já estivesse com tudo em mãos e não tivesse que revirar a enorme sacola que carregava com todas as lembranças de sua existência até encontrar um cartão e um amassado papel onde estava escrito a senha, se o senhor de trás não ficasse balançando a cadeira onde eu estava apoiada e não ficasse colado atrás de mim, eca. Nessa fila eu demorei 45 minutos para ser atendida, em pé, sem uma cadeira para sentar, com o pé até dolorido de tão inchado, calor insuportável porque o ventilador de 1930 estava desligado ou queimado, sei lá. Coitado do atendente quando chegou a minha vez de ser atendida, com quem mais eu poderia reclamar da falta de estrutura do banco? Com ele lógico, que por sinal não era nada compreensivo muito menos educado. Mas o assunto aqui é a fila preferencial. Que merda de fila preferencial é essa que demora 45 minutos? Pra que? Enquanto a fila de “pessoas normais” estava de vento e polpa, mesmo sendo umas três vezes maior, ela estava umas quatro vezes mais rápida...arrependimento o meu de não ter pulado para lá né? Mas, mesmo com a infinita fila preferencial resolvi o problema do cartão. Pelo menos isso.
Mas, não vamos generalizar. Passei esse perrengue em uma fila de um banco pouco estruturado e bem ultrapassado onde eu sou obrigada a ter conta porque trabalho em uma estatal que deposita meu suado dinheirinho nesse banco. Mas já me dei bem em supermercados de nome que tem até cadeiras confortáveis nas filas (tratamento ideal) e até mesmo em farmácia de vila, porém, nas minhas andanças pelos blogs já vi muita barrigudinha reclamando das filas preferenciais. Elas estão lá, é lei, mas são mesmo adequadas?
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